Por quê? (Janeiro/ 2009)
Entrada proibida
Palavras consentidas
Visões de um mundo sem saída
Uma Terra com mais vida
Onipresente em cada palavra lida
Facções atormentam o medo
Revelações não são mais segredos
A cada dedilhar, cada movimentar de dedos
Se descobre uma estação, vento
Mentalizar boas coisas o mais cedo
Legado de lembranças
No peito somente uma esperança
Renovar ou criar uma nova aliança
Revelar-se no nascer de uma nova criança
Não ter medo da dança
Vida que passa muito intensa
Assim como a pedra mais densa
O olhar afinco na imprensa
Hoje, com um pouco de mais vivência
Pode-se dizer ter uma maior equivalência
Os balões se soltam com o balançar do ar
Não se vale mais cada respirar
As palavras se transformam em sussurrar
A expiração em suspirar
O coração começa a fagulhas soltar
Palavras consentidas
Visões de um mundo sem saída
Uma Terra com mais vida
Onipresente em cada palavra lida
Facções atormentam o medo
Revelações não são mais segredos
A cada dedilhar, cada movimentar de dedos
Se descobre uma estação, vento
Mentalizar boas coisas o mais cedo
Legado de lembranças
No peito somente uma esperança
Renovar ou criar uma nova aliança
Revelar-se no nascer de uma nova criança
Não ter medo da dança
Vida que passa muito intensa
Assim como a pedra mais densa
O olhar afinco na imprensa
Hoje, com um pouco de mais vivência
Pode-se dizer ter uma maior equivalência
Os balões se soltam com o balançar do ar
Não se vale mais cada respirar
As palavras se transformam em sussurrar
A expiração em suspirar
O coração começa a fagulhas soltar
Bjusss