Eu perdi... (Maio/ 2005)
Perdi a pessoa que mais me fascinou
me roubou do mundo, me usou
me fez sentir a brisa leve do ar
sem ao menos me tocar
só com o falar
Perdi aquilo que era indescritível
um amor digo insubstituível
com fagulhas de sentimento
espalhadas pelo momento
em que ela pediu ao tempo
que eu me fosse, sem chance
sem ao menos me ame
só com o enxame
de palavras
Perdi sem saber o que aconteceu
Amei e dei amor, entreguei meu eu
Mas então o que de fato ocorreu?
Liguei, chamou, atendeu
era meu coração com sinal de ocupado
Doeu, calado
Sem ao menos me dizer como tem estado
só com o legado
de diferenças
Perdi para o igual
mas será que ele é mesmo normal
Digo como se fosse amigo
que ela nunca terá um contigo
se o valor não estiver comigo
A paixão é um castigo
Até que foi bom
para não sair fora do tom
as lágrimas supriram o som
Sem ao menos me falar
só com o gesticular de proibido
Perdi o que era o sabor
que agora se transformou em dor
Dentro do peito, um calor
Desnecessário, se ela tivesse aceitado o amor
que um dia provoquei
somente para benefício dela, dei
o que era impossível, sem lei
sem distinção de rei
magnifiquei o ser que eu sei
que foi o mais verdadeiro e puro
dos sentimentos duros
o mais alegre e soberbo
dos sentimentos leigos
o mais derradeiro e intenso
dos sentimentos amorosos densos
Foi o lenço
que deixei cair quando penso
no pesadelo intenso
que será minha vida
sem a brisa.
me roubou do mundo, me usou
me fez sentir a brisa leve do ar
sem ao menos me tocar
só com o falar
Perdi aquilo que era indescritível
um amor digo insubstituível
com fagulhas de sentimento
espalhadas pelo momento
em que ela pediu ao tempo
que eu me fosse, sem chance
sem ao menos me ame
só com o enxame
de palavras
Perdi sem saber o que aconteceu
Amei e dei amor, entreguei meu eu
Mas então o que de fato ocorreu?
Liguei, chamou, atendeu
era meu coração com sinal de ocupado
Doeu, calado
Sem ao menos me dizer como tem estado
só com o legado
de diferenças
Perdi para o igual
mas será que ele é mesmo normal
Digo como se fosse amigo
que ela nunca terá um contigo
se o valor não estiver comigo
A paixão é um castigo
Até que foi bom
para não sair fora do tom
as lágrimas supriram o som
Sem ao menos me falar
só com o gesticular de proibido
Perdi o que era o sabor
que agora se transformou em dor
Dentro do peito, um calor
Desnecessário, se ela tivesse aceitado o amor
que um dia provoquei
somente para benefício dela, dei
o que era impossível, sem lei
sem distinção de rei
magnifiquei o ser que eu sei
que foi o mais verdadeiro e puro
dos sentimentos duros
o mais alegre e soberbo
dos sentimentos leigos
o mais derradeiro e intenso
dos sentimentos amorosos densos
Foi o lenço
que deixei cair quando penso
no pesadelo intenso
que será minha vida
sem a brisa.
Poeta de mão cheia não? ahauahauahauhau... Pior que continuo assim! Bobo e romântico da mesma forma... =P